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Marina:tenho 28 anos,sincera,adoro fazer amizades,amo os animais,minha profissão,familia amigos etc.... Angélica:Tenho 21 anos,adoro crianças,adoro fazer amizades,conversar,rir!!enfim amo minha familia,amo minha vida!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Contos para Crianças

O Jardim Encantado

Marlene B. Cerviglieri



Entrei, como faço todos os dias, arrastando minha mochila, como sempre estava muito pesada. Para minha surpresa ali estava um lindo jardim.

- Como? pensei eu - ontem não tinha nada!

Fiquei encantado olhando o baldinho da fonte descer e subir trazendo a água. No chão, ao invés de terra, havia pedrinhas redondinhas de vários tamanhos.

As flores estavam em vasos lindos coloridos que caiam de uma cerca feita de bambu em quadradinhos todos iguais. Havia também um caminho para se passar todo de plaquinhas cortadas.Fiquei admirando o jardim e logo vi um pássaro que se aproximou indo beber a água do bebedouro e para meu espanto passou correndo pela fonte molhando-se todinho. É sem duvida um jardim Encantado - pensei eu, apareceu aqui hoje, mas como?

Coisas da vida moderna de hoje explicou-me minha professora.O jardim foi construído de forma diferente, existe sim terra embaixo das pedrinhas.As plantas estão mesmo plantadas em vasos com terra e adubadas.

Portanto não se espante por não ser um jardim encantado. Faz parte de nosso projeto que está sendo elaborado pela equipe das professoras. As paredes estão sendo pintadas de acordo com o tema e logo você terá também outra surpresa. E assim sentei-me no meu lugar e fiquei imaginando: Poderia eu montar um jardim em meu quarto?

Seria mesmo um jardim encantado, teria de sumir quando mamãe entrasse.




FILHOTINHOS DA RUA

Marlene B. Cerviglieri


A noite estava fria e chuvosa como sempre é no inverno. As calçadas molhadas, o céu muito escuro dando até medo. Naquela praça existiam várias casas bonitas, todas com grandes escadas.

Como toda praça, aquela tinha arvores frondosas, onde muitos pássaros moravam em seus ninhos, cuidando de seus filhotinhos.

Num galho, bem alto de uma destas arvores, estava a Coruja com seus olhos enormes, atenta aos movimentos pronta para sua caça.

Ali não era sua morada, pois coruja mora no chão. Fazem um buraco e formam suas ninhadas. É divertido ver as moradias das corujas, principalmente a noite quando resolvem sair.

Bem, mas não estou a fim de falar sobre corujas. É ela quem vai nos contar a estória dos filhotinhos.

Lá do alto da árvore via toda a rua, e assim viu quando uma cachorrinha vinha chegando bem morosamente, quero dizer devagarzinho.

Olhou para as casas com um olhar triste e nesta olhada viu a coruja toda pomposa no alto da árvore

- Oi amiga, qual escada será melhor para eu dormir esta noite?

- Eu diria que qualquer uma. Nesta noite fria o melhor seria entrar na casa, não é mesmo?

- Claro, sem duvida minha amiga! Mas como vou entrar? Tudo tão bem fechado... e se me descobrem me chutam para fora.

- Sabe amiga cachorrinha, aprendi que nesta vida precisamos querer alguma coisa. Mas devemos merecer isto, não é só querer!

- Já vi que você com toda a sua sabedoria irá me ensinar, como?

- Simples, minha cara.

- Primeiro: você quer, realmente, entrar nesta casa?

- Claro, não estou para brincadeiras!

- Nem eu! - disse a coruja já andando impaciente em seu galho.

- Pois então me escute.

- Primeiro devemos ter certeza do que queremos depois verificar se é possível e se vai valer o esforço.

- Bem, querer eu quero, pois se agora estou morrendo de frio, imagine mais tarde.

- Então, minha cara, tente alguma coisa e vá em frente.

A cachorrinha olhou para a enorme porta. Farejou e até sentiu cheiro de comida, de tanta fome que tinha.

Pensou: - Se eu latir incomodo e aí me mandam embora.

Bater na porta, como?

É, parece que o esforço terá que ser bem maior.

Desceu as escadas, e para espanto da coruja foi embora.

- Eu sabia - pensava a coruja - já desistiu. Não esperou nem por um pedacinho de pão!

- Eu fico aqui horas esperando uma caça, mas fico...

Eis que dali uma hora, mais ou menos, aparece de novo a cachorrinha seguida por seus quatro filhotinhos.

Subiram as escadas, e começaram a brincar bem em frente a porta.

Logo esta se abriu, e duas crianças gritaram de alegria. Pegaram os filhotinhos no colo e levaram todos para dentro.

- Mas meus filhos, não podem ficar com todos! dizia a mamãe já preocupada.

- Papai achará uma solução. Poderá levar dois ou três para o depósito. Vamos dar leite para os filhotinhos e comida para a mamãe deles.

E assim a cachorrinha ficou morando no deposito com dois filhinhos, os outros ficaram na casa.

É dona coruja, seu julgamento foi errado e muito precipitado.

Cada um tem seu jeito de resolver os problemas. Devemos dar-lhes liberdade de pensamento, ou seja, deixar cada um pensar do seu modo. Nunca devemos julgar os outros. Espere antes de falar porque, às vezes, você tem uma bela surpresa.

O que você nunca havia imaginado o outro imaginou!





O Fantasma do Lustre

Marlene B. Cerviglieri

Estávamos todos reunidos na pequena biblioteca de nossa casa. Como era de costume sempre após o jantar fazíamos nossos deveres de escola. Eu, estava às voltas com meus teoremas, minha irmã com sua redação e meu irmão tentando recortar alguma figura para o cartaz de ciências. Ali, entretidos, ouvimos um estalo vindo do alto. Um olhou para o outro e não dissemos nada, apenas balançamos os ombros como que dizendo: que foi? Continuamos concentrados. De repente a luz piscou duas vezes, mas, imediatamente, voltou e ficou normal. Ficamos quietos novamente.

De repente ouvimos um forte assobio... Aí então não deu para ficar quieto, saímos correndo da sala. Fomos direto à sala de estar onde papai e mamãe estavam dando uma olhadinha no jornal.

- Que foi? perguntaram os dois já de pé tal a pressa com que adentramos a sala.

- Tem um fantasma no lustre dissemos os três quase que gaguejando.

- O quê? disse meu pai.

- É um fantasma no lustre!

Acompanhamos meu pai que levou consigo uma escada. Até ai então não entendíamos porque uma escada. Puxa, ele não tinha medo mesmo.

Subiu nela, vimos que apertava alguma coisa e depois delicadamente pegou algo. Desceu.

- Prontos para ver o fantasma?

Grudamo-nos uns nos outros...

- Primeiro: a lâmpada estava meio solta. Apertei-a e agora não vai mais piscar. E aqui está o fantasma que assobiou para vocês.

Abriu a mão e lá estava um inseto pequenino.

- Papai, o que é isso?

- Uma cigarra meus filhos, e elas cantam, assoviam!

Ficamos de boca aberta olhando.

- Então não tem fantasma?

- Claro que não.

Voltamos a outra sala e lá meus pais riam do nosso susto.

Puxa e eu que pensava que tinha um fantasma no lustre!

A janela bateu com o vento e, novamente, saímos correndo.

- Foi a janela - dissemos juntamente com as risadas de meus pais.

Sempre que entro numa biblioteca lembro deste fato, olho para os lustres e procuro o fantasma, ou seja, as cigarras.




O Pássaro Lindo
Marlene B. Cerviglieri

Sinto muita saudade do meu tempo de criança.Mas o que para sempre ficará em minha memória, são as historias de minha avó. Quase toda tarde nos reuníamos na sala grande cheia de almofadas pelo chão.Lá minha avó fazia as costuras os bordados dela.Ao mesmo tempo prestava muita atenção em nossas conversas e desavenças de vez em quando. Creio até que muitas das historias narradas ali, eram fruto de sua imaginação no momento, e de acordo com as nossas necessidades também.Foi numa destas tardes que vovó nos contou uma historia do pássaro lindo.

- Vocês já ouviram a historia do Pássaro Lindo?

Ouviu um sonoro não de todos nós.

- Havia numa floresta pequena um pássaro não muito grande e nem muito pequeno, era médio. Tinha um porte muito bonito, empinava o peito cada vez que cantava, e assim encantava a todos que o ouviam. Estava sempre saltitante parecendo ter uma alegria muito grande, pulando de galho em galho com muita energia. Era o tempo de montarem os ninhos e todos já estavam se preparando, levando gravetos brincando com sua namoradinha, prontos para formar uma família. Porém o Pássaro Lindo só cantava e pulava de um lado para outro, todas as passarinhas estavam prestando atenção em seu modo tão alegre de ser. Daí, então, apareceu a passarinha com quem ele gostaria de fazer o ninho. Mas como fazer? Onde buscar os gravetinhos? Em que árvore seria melhor morarem? E o principal: será que ela vai me aceitar?

Pensando assim foi entristecendo.Não mais cantava e nem pulava, sua energia parecia que tinha ido para o espaço!

O que estaria acontecendo com ele?

- Vou conversar com dona Coruja pois dizem que ela sabe tudo.

Chegando até ela logo foi contando suas dificuldades.

A dona Coruja ouviu tudo atentamente, e aconselhou o Pássaro Lindo. Este voltou para sua árvore e depois de muito pensar, tomou uma decisão.

- Não vou fazer nada que ela me disse, sou forte bonito canto muito bem, tenho certeza que a Passarinha vai me querer.

E assim se comportou. Continuou a cantar e pular de galho em galho.Nada adiantou. Ninguém se incomodava com ele.

Caiu novamente em tristeza e desta vez foi se socorrer com sua mamãe.

- Meu querido filho, de nada te serve tua jovialidade tua alegria, ser tão esperto.

- Nunca quiseste aprender as coisas da vida, as mais comuns.

- E quais são elas mamãe?

- Primeiro meu filho a Humildade. Se você não é humilde em ouvir os conselhos de mais velhos, que naturalmente já viveram muito, já pularam muitos galhos e formaram muitos ninhos, não vais crescer. Depois meu filho o Respeito. É se você não respeitar as tradições, os semelhantes como eles são, não terás amigos, pois logo saberão como você é.

- Um Pássaro Lindo!

- Mas somente isto nada mais. Não serás capaz de desenvolver a tua vida como os outros, pois mesmo buscando conselhos não os aceitaste.

- Vai meu Pássaro Lindo cante bastante é só o que sabes fazer.

Minhas crianças entenderam a história?

- Que sirva de lição para vocês mais tarde na vida, e hoje deixem de discutir quem é quem, ou melhor, ouçam uns aos outros e aprendam com seus próprios amigos.

E hoje, aqui sentado, me lembro da vovó com sua história tão simples, mas tão cheia de verdades.




A FÁBRICA DA LARANJA

Marlene B. Cerviglieri

- É tão bonito de se ver, tanto quanto um vaso de flores.

- O quê, mamãe?

- Uma cesta cheia de frutas.

- Frutas, mamãe?

- É isso mesmo.

- Vou te contar uma estória sobre frutas.

- Uma vez havia uma fruteira cheia de frutas na sala de minha avó. Eram tão lindas que eu imaginei que elas conversavam. Encostei minha cabeça na mesa para ouvir a conversa. Sabe o que estava acontecendo? Elas estavam brigando...

- Brigando mamãe?

- Sim, meu filho, brigando.

- Dizia a banana para o mamão:

- Você está vermelho demais, é de vergonha eu creio.

- Nada disso - respondeu ele - pensa que não vi! você está cheia de pêlos e muito branquinha, por isso tem inveja de mim porque eu sou corado.

- Você não sabe nada... – respondeu a banana - não tenho pêlos seu bobinho, são as proteções para minha polpa.

Enquanto isso a pêra empurrava o abacaxi reclamando:

- Chega pra lá, você está arranhando a minha pele macia e delicada.

- Cala a boca, sua chata. – respondeu o abacaxi – você é que quer ficar grudadinha em mim só para sentir o meu perfume gostoso. Vamos, fala a verdade!

A pêra se afastou amuada. A ameixa reclamou da grosseria do abacaxi. A maçã foi logo se afastando para não entrar na confusão. O melão discutia com o cacho de uva que dizia:

- Vou falar com a dona da fruteira. Ela precisa separar as frutas. Estas frutas espinhosas – olhou para o abacaxi – têm de ficar com as de cascas duras amarelas – e olhou para o melão. Senão as frutas delicadas como o mamão, a dona pêra, a dona maçã serão esmagadas.

E assim continuaram a brigar, sem perceber a tristeza da laranja encostadinha neles. Pensava a laranja:

- Ninguém gosta de mim. Sempre escolhem a banana, o mamão e a dona maça. Não devo ter graça nenhuma.

Nesse momento entraram na sala de jantar, minha vovó, meu irmãozinho menor e o teu tio Pedro.

Sentaram-se ao meu lado sem se importar comigo ali deitada fingindo que dormia.

- Veja Pedro, - disse pegando a laranja na mão, - Esta é uma laranja. Quando você a pega na mão, assim, parece que não tem nada, não é mesmo?

- Suco vovó.

- Não meu querido, não é só isso. Veja o que a vovó vai fazer com uma laranja

Pegou a laranja e cuidadosamente tirou a casca. Depois tirou gomo por gomo e colocou no pratinho.

- Veja Pedro vou mostrar a você a fábrica de garrafinhas que a laranja tem.

- Fábrica de garrafinhas?

- Isso mesmo, veja.

Com cuidado tirou a pele do gomo e foi tirando as garrafinhas cheias de suco.

- Que coisa bonita vovó?

- E agora vamos à casca. Vamos parti-la em tirinhas deixa-las de molho e mais tarde farei tirinhas de casca de laranja açucaradas.

- Puxa! quanta coisa não é vovó?

- Ali, fingindo que dormia, meu filho, aprendi muito. Às vezes você está no meio de tantos e se sente nada. Mas sempre há alguém que vem e mostra a você o seu valor chegando ao seu coração.

- Como a laranja mamãe?

- Isso mesmo, filho.

- Sabe meu querido, devemos comer de todas as frutas. É claro que há alguma que o seu corpinho não aceita.

- É, eu sei, por causa da alergia não é mesmo?

- Isso meu querido.

- Sabe mamãe, lá na escola vamos fazer uma salada de frutas. Vou aproveitar para contar a estória para eles.

Na fruteira a laranja estava feliz.

- Puxa não sabia que eu tinha uma fabriquinha dentro de mim...

E agora amiguinhos, vamos comer frutas?






Os pássaros as borboletas e as abelhas



Marlene B. Cerviglieri

A história que vou contar agora, é de um jardim encantado.

Estava bem no meio de uma enorme floresta.

Lá havia flores de todos os tipos, arvores lindas e muitos pássaros borboletas e abelhas.

Viviam todos em uma perfeita harmonia.

Os pássaros cantavam o dia inteiro mesmo fazendo suas tarefas.

É eles tinhas suas tarefas também.

Levavam sementinhas de um lado para o outro, cuidavam de seus ninhos e procuravam frutinhas para alimentar seus filhotinhos.

As borboletas já eram mais quietinhas, ficavam nos troncos e nos galhos e voavam de um lado para outro visitando as árvores que se divertiam muito com elas.

Havia borboletas de todas as cores e elas tinham um pouco de medo dos besouros que de vez em quando apareciam por lá.

Não faziam nada para ninguém, mas elas não gostavam não.

As abelhas por sua vez trabalhavam e muito.

O dia inteiro fazendo o mel para suas casinhas que começavam muito pequeninas e depois ficavam grandes.

Eram chamadas de Colméias. Compravam das flores o que precisavam para fazer o mel.

O que elas não gostavam muito era das formigas que de vez em quando costumavam invadir seu território por causa do mel..

Outros bichinhos e insetos também moravam lá e cada um tinha sua função.

Quero dizer seu trabalho e sua atividade.

Bem, certo dia uma menina resolveu dar um passeio e foi parar no jardim encantado.

Tantas flores pássaros e borboletas ficou encantada. Brincou com todos e depois de estar cansada deitou embaixo de uma árvore muito linda.

Olhando para cima deitada que estava via a árvore toda florida com sua imensa copa.

Não é copa da cozinha não, pois Copa é o nome que dá para os arbustos grandes da árvore.

Ela fica quase que redonda e bem grande.

Ficou ali deitadinha e começou a ouvir a conversa dos passarinhos e de todos que estavam na árvore.

Veja só os pássaros estão formando um ninho com gravetos!

Iam e voltavam trazendo no bico o galhinho para formarem seus ninhos...

Que coisa mais linda e como trabalham!

No tronco havia algumas borboletas pousadas como se estivessem cuidando que eles fizessem um bom trabalho.

Mas eis que de repente apareceu um pássaro muito grande com um peito todo branco e as asas cor cinza.

Veio e pousou num galho olhando o trabalho dos outros.

O que seria este pássaro?

Pois é era um gavião carcará!

Vinha para acabar com os ninhos, comendo os ovinhos...

A menina ficou tão assustada e não tirou os olhos dele.

O que poderia fazer pensou?

Foi quando lá do topo das árvores desceu um bando de abelhas.

Vinham como um pelotão de soldados fazendo muito barulho e voaram toda a volta do gavião.

Este ainda tentou bater as asas e pegar algumas delas.

Mas não conseguiu teve que sair voando depressa dali.

Isto feito os passarinhos que eram as mamães arrumando os ninhos voltaram a cuidar de suas casinhas.

As borboletas começaram a voar alegres, pois o perigo havia passado.

Foi então que a menina pensou:

Eles formam uma comunidade vivem todos aqui e se protegem.

Eram unidos e no que fosse possível ajudariam uns aos outros.

Foram muito valentes as abelhas enfrentando um pássaro tão grande e perigoso!

Ajudar aos outros sempre vai valer a pena.

Lembrou-se de quando caiu da bicicleta e foi ajudada por uma senhora.

Faz parte do sistema de nossa vida ajudar aos outros pensava.

Aquele dia ficou como uma lição de vida para ela.

Quando voltou finalmente para usa casa contou para sua mãe o que tinha visto.

Mas também levou uma advertência, você foi muito longe e eu nem sabia onde você estava.

Correu perigo também, pois o pássaro podia ter atacado você!

Pediu desculpas e nunca mais iria sair por ai sem dizer aonde iria.

Juntou seus amiguinhos e resolveram montar um clube de ajuda.

Todo dia iriam ajudar de alguma forma. Porque quem ajuda também recebe.

E o jardim continuou seguindo seus dias lindos de sol ou com chuva, pois tudo faz parte deste mundo maravilhoso que vivemos.

E você já fez sua boa ação hoje?

Um abraço.





A festa dos lápis de cores

Marlene B. Cerviglieri

Estavam todos guardadinhos dentro da caixa.

Ela era bem colorida cheia de desenhos com pássaros.

O senhor apontador que ali estava, foi logo dizendo:

-Podem sair agora e vamos começar nosso trabalho de hoje.

Assim todos foram saltando da caixa para começar o trabalho.

O primeiro a sair foi o vermelho, todo apontadinho e riscando o seu carro de bombeiros.

Sou da mesma cor é fácil para mim assim vou eu no capricho.

Vermelho para o Bombeiro.

Mas escorregando da caixa veio o amarelo que subindo, fincou o sol bem redondinho e todo amarelo.

Amarelo para o Sol.

Bem espertinho veio atrás o verde.

Sem as arvores não dá e com a ajuda do marrom plantou a arvore bem frondosa.

Verde para as folhas da Arvore.

Marrom para seu tronco.

Um carro de bombeiro, um sol, o verde e o marrom, e agora perguntou o apontador?

Minha vez gritou o Azul descendo devagarzinho.

Farei o Céu, mas preciso da ajuda de meu irmãozinho.

La veio o azul céu.

Todo delicado, aqui estou!

Azul para o Céu.

Azul céu para as nuvens.

Estava lindo o trabalho e o senhor apontador entrou novamente:

-Bem, agora vocês param e vamos deixar os outros terminarem.

-Dona borracha pode ficar no seu lugar.

-Devagar o trabalho sai e a senhora não precisa se preocupar.

Ela não gostou muito, mas voltou para seu cantinho.

Bem vamos terminar agora, colocando a graminha e a terra no chão.

Quem virá então perguntou o senhor apontador?

Eu mesmo disse o verde escuro, farei a grama.

Verde Escuro para a grama.

E vamos também colocar uns pássaros na arvore disse dona borracha já cansada de não fazer nada.

Minha vez disse a cinza azulada.

Cinza Azulada para os pássaros.

Esta ficando muito bonito disseram todos admirando a pintura.

Mas os que não haviam trabalhado ainda queriam contribuir.

Vamos lá disse o senhor apontador venham os outros também.

Saltando da caixa chegaram o Violeta, Lima, Laranja e o Preto!

Agora vocês terminam dando os retoques finais.

Você Violeta mais Lima e Laranja façam as flores no jardim.

E eu perguntou o Preto?

Você é muito importante, assine o trabalho.

E assim o trabalho ficou pronto.

E você amiguinho vai desenhar também?

Comece veja como será divertido!

Um abraço.



Dentinho de Leite, sem café.


Marlene B. Cerviglieri



Estava um dia muito chuvoso e frio aquele dia.
Ficamos todos reunidos na sala grande onde podíamos jogar,
falar a vontade e brincar muito também.
Não tínhamos muita diferença de idade, eu com oito anos,
Vitor com seis anos, Marcelo com quatro anos.
Como sempre na hora do lanche minha mãe trazia coisas gostosas
E nos fartávamos de comer.
Foi quando Marcelo meu irmão menor começou a gritar que algo tinha prendido em seu dente...
Minha mãe correu na hora e com muita cautela conseguiu tirar o que havia ficado preso em seu dente.
Terminado o drama todo mamãe exigiu que fossemos escovar os dentes e muito bem escovados repetia.
Voltamos à sala e ela sentou-se conosco, pois queria falar com todos.
-Vejam meu filho o que aconteceu com Marcelo foi muito simples, apenas algum alimento enroscou no dentinho dele que ainda é de leite.
Que dizemos todos ao mesmo tempo!
De Leite, o dente?
-Sim nossos primeiros dentinhos assim são chamados e caem facilmente para dar lugar aos outros que nascerão.
São dentinhos frágeis e o dele já estava soltando por isso que enroscou o alimento nele.
Esta praticamente caindo e mais tarde iremos ao dentista para que ele tire de vez o dentinho.
Existem muitas historias sobre o dente de leite.
Uma delas é que se você joga-lo para o telhado de sua casa, ganhará um presente!
É claro que vocês não acreditam nisto.
-Mamãe já que tem dente de leite, tem de café também?
Claro meu filho existem crianças que têm quase todos de café.
E como eles são perguntei,
--Ora são aqueles que estão doentes...
Mas como doentes mamãe?
-Quando você não escova os dentes, come bala demais.
É preciso ira ao dentista sempre fazer uma limpeza nos dentes, colocar Flúor um remedinho para protegê-los.
Não se vai ao dentista só quando dói o dente,
Veja por exemplo vou levar o Marcelo para acabar de sair o dentinho de leite, mas ele não esta com dor.
E nem com medo perguntei?
-Não tenho medo não, pois sempre que vou ao dentista não sinto dor nenhuma e até ganho parabéns.
-Entenderam porque peço que vocês escovem os dentes bem escovados.
Se não fizerem logo estarão com dente de café e daí para o pior, pois poderão ter caries, ou seja, pequenos buraquinhos nos dentes tendo mais trabalho a ser feito no dentista.
Foi aí que Marcelo levantou-se e disse:
-Mamãe e dente de manteiga também tem?
Todos riram, pois o café da manhã estaria completo agora!
E você já escovou seus dentes hoje?
Abraço.


A casinha mágica


Marlene B. Cerviglieri




Ali estava a casinha mágica!
Colocada bem no fundo do quintal.
Sua porta sempre estava aberta, havia duas janelinhas em formato de coração. Nelas uma pequena cortina toda cheia de flores.
De cada lado embaixo da janelinha um banco de madeira bem espaçoso.
Bem arrumadinho ali estava uma cama de boneca dois sofazinhos vermelhos uma mesinha com uma pequena lampadinha em cima.
Simbolizava e muito bem um quarto.
Do outro lado no banco havia um fogão com panelinhas em cima, uma geladeira uma mesinha com quatro cadeirinhas.

Um pouco mais para o fundo a salinha de visitas com duas poltronas e uma mesa no meio. Em cima dela um pequeno vaso de enfeite.
A cama era pequena para a boneca ali encostada. Tudo arrumado com muito capricho.

No chão bem no canto estava uma bola bem grande toda colorida.
Esta era a cainha mágica de Luisa onde toda a tarde ia brincar.
Muitas vezes tinha uma amiga junto e ali passavam horas.
Ficava tão distraída que nem via a noite chegando.
Só mesmo quando sua mãe chamava para o jantar e ainda teria que tomar seu banho.
Luisa era uma menina bem obediente e só ia brincar depois de ter feito suas tarefas escolares.
Uma tarde em que estava lá dentro da casinha brincando ouvia estalar um barulho estranho que não sabia exatamente o que seria!
Prestou atenção ficou quietinha, mas não conseguiu descobrir.
A noite durante o jantar contou para seu avô que ouvira barulho na casinha.
Foi então que este lhe disse:
São barulhos mágicos minha querida.
Como vovô, mágicos?
É sim você nunca vai saber de onde eles vêem.
Ficou quieta e confusa... Mágicos?
O tempo passou e ela sempre ouvia os barulhinhos que não sabia identificar.
Foi então que uma destas tardes ao chegar à casinha Luisa percebeu que a caminha estava toda desarrumada as panelinhas tombadas!
Ué o que aconteceu por aqui? Pensou.

Começou a olhar para todos os cantinhos e para o teto.
Foi quando ouviu o miau bem baixinho e fraquinho.
De onde vem isto? O que será?
Não se assustou, mas continuou sua busca.
Finalmente encontrou!
Embaixo do banco bem no cantinho havia uma ninhada de gatinhos!
Eram tão pequeninos com os olhinhos ainda fechados.
No total viu que eram quatro!
Um branquinho outro malhado e dois pretinhos.
Miavam tão baixinho, pois estavam bem novinhos.
Que fazer agora, Pensou.
Voltou então para sua casa e contou para sua mãe.
Logo foi perguntando, Posso ficar com eles?
Sua mãe foi até lá e olhou a ninhada que era bem lindinha mesmo.
Bem minha filha, se você aceita a responsabilidade e dividir a casinha com eles?
Ora mamãe quero sim são tão bonitinhos.
É mas a mamãe deles vai voltar para cuidar deles.
Precisamos ter cuidado, pois ela pode ficar brava.
Dizendo isto e eis que uma gatinha branca entra na casinha.
Foi logo para o cantinho com seus filhotinhos e começou a lambê-los. É assim que dão banho neles.
Luisa providenciou uma tigela com leite para a gatinha que iria dividir a casinha com ela.
No jantar o assunto era a ninhada.
Viu vovô não era mágica nenhuma
Quem disse que não, respondeu o avô.
Claro que é mágico!
Todo nascimento é uma mágica da natureza.
E uma grande responsabilidade.
São lindos os filhotinhos, mas há de se cuidá-los para que possam viver bem.
Logo estarão participando de suas brincadeiras também.
Aquela noite Luisa dormiu muito feliz pensando nos nomes que daria aos seus amiguinhos e a mamãe deles também.

Eles cresceram ficaram lindos e fortes para alegria de todos.
Casinha mágica sim, pois dentro dela a natureza colocou muito mais vida, não é mesmo vovô.
E esta mágica se repetira para sempre em toda nossa vida, mesmo que não seja dentro de uma casinha.
O milagre da vida.
Um abraço amiguinhos.


Se tudo fosse chocolate!

Marlene B. Cerviglieri

Dificilmente se encontra quem não goste de chocolate. Existem aqueles que por motivos de saúde não o podem comer mais.

Mas também há aqueles que gostariam, mas não o podem ter. Nossa historinha de hoje é justamente sobre isso.

Num bairro bem afastado da cidade moravam famílias de pouca renda, ou seja, não recebiam muito dinheiro.

Então era difícil satisfazer seus filhos em tudo que pediam.



Nesta época de Páscoa se via nos pequenos mercados ovinhos de Páscoa e muitas barras dele também.

As crianças na maioria nem se atreviam a pedir para os pais comprarem pois sabiam que custava caro para eles.

Como vovó dizia é melhor comprar dois quilos de feijão rende mais.

Juquinha era uma das crianças que estava com muita vontade do chocolate.

Sempre que passava pelo mercado sua boca enchia de água de tanta vontade!

Naquele dia teve uma idéia e resolveu por em pratica.



Foi para o fundo do quintal cavoucou muita terra que lá era até bonita marrom bem escura e lisinha.

Arrumou umas panelinhas de sua irmãzinha e tampas de garrafas. Começou então seu projeto.

Fez um monte de barro como uma massa e devagar foi moldando nas panelinhas e tampinhas, depois começou a usar as mãos. Moldou um gatinho, um homem, uma flor bem grande e até um ursinho e moedas.

Bem, não estava muito bonito, mas pareciam ser mesmo de verdade pois alguns tinham olhinhos que eram as sementes das flores que por ali floresciam.



Deixou que secassem na sombra, pois o sol poderia rachá-los.

Montou na frente da casa com um caixote grande um balcão.

Quando tudo ficou bem sequinho, levou-os para este balcão.

Colocou preço em todos usando o papel que vinha o pão embrulhado.

É lá o pão era bem comprido e vinha embrulhado numa folha de papel.

Ficou aguardando as crianças passarem e curiosas começaram a parar.

Naquela tarde vendeu tudo! Sua alegria era tanta...



Entrou em casa e disse a mãe que iria até o mercadinho.

Sua mãe tão ocupada nem perguntou o que ele iria fazer lá.

Chegando ao mercado o dono senhor Manuel logo foi perguntando o que ele queria?

Juquinha colocou no balcão todas as moedinhas que ganhou com a venda e perguntou:

-Quantos chocolates podem comprar estas moedas?

-Ora, pois disse o senhor Manuel, vamos ver.



Contou as moedas e deu ao Juquinha um coelhinho e duas barrinhas de chocolate.

Os olhos dele brilharam de contentamento! Correu para sua casa e mostrou a mãe e aos outros dois irmãos.

Fez a divisão entre todos, para sua irmãzinha um tabletinho, pois usara suas panelinhas, para seu irmão menor meio tablete e para ele e seus pais dividiu o coelhinho. Todos comeram chocolate finalmente!

Foi o suficiente para sentirem o gosto e tinham tanta vontade. Depois foram para o quintal em novas brincadeiras.

Já pensou disse sua irmãzinha se tudo fosse chocolate?



Credo respondeu Juquinha seria muito enjoativo. Mas que é gostoso é!

Às vezes queremos tanto alguma coisa seja de comer de brincar ou até de vestir, mas só queremos não fazemos nada para te-la de verdade. Juquinha pensou e teve uma idéia muito boa para conseguir o chocolate. E você o que tem feito para merecer o chocolate!

Se tiver muito, divida com quem não tem desde que a pessoa mereça.



Um abraço.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Aula do dia 18-05

Nessa Aula o professor trabalhou
o texto Avaliação Mediadora de Jussara Hoffman

http://docs.google.com/View?id=dg88fxp7_6dgtvqhcb

"Se o aluno é considerado um receptor passivo dos conteúdos que o docente sistematiza, suas falhas, seus argumentos incompletos e inconsistentes não são considerados senão algo indesejável e digno de um dado de reprovação. Contrariamente, se introduzirmos a problemática do erro numa perspectiva dialógica e construtivista, então o erro é fecundo e positivo, um elemento fundamental à produção de conhecimento pelo ser humano. A opção epistemológica está em corrigir ou refletir sobre a tarefa do aluno. Corrigir para ver se aprendeu reflete o paradigma positivista de avaliação. Refletir a respeito da produção de conhecimento do aluno para encaminhá-lo à superação, ao enriquecimento do saber significa desenvolver uma ação avaliativa mediadora."

O misterio do velho casarão

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Grandes Pensamentos

"Eu não me envergonho de corrigir meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender."
(Alexandre Herculano)

"O verdadeiro significado das coisas é encontrado ao se dizer as mesmas coisas com outras palavras."

(Charles Chaplin)

A coisa mais difícil do mundo é dizer pensando o que os outros dizem sem pensar.

(Alain)

"A única coisa que interfere com meu aprendizado é a minha educação"

(Albert Eisntein)

"Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola"

(Albert Einstein)

"A imaginação é mais importante que o conhecimento"

(Albert Einstein)

"A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência."

(Albert Einstein)

"A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender"

(Albino Teixeira)

"Experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece"

(Aldous Huxley)

"Daqui a cinco anos você estará bem próximo de ser a mesma pessoa que é hoje, exceto por duas coisas: os livros que ler e as pessoas de quem se aproximar"

(Charles Jones)

"Da sua experiência ou da experiência gravada de outros (história), os homens aprendem somente o que suas paixões e seus preconceitos metafísicos lhes permitem"

(Aldous Huxley)

"Duvidemos até mesmo da própria dúvida"

(Anatole France)

"Toda a arte de ensinar é apenas a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde"

(Anatole France)

"Faz a tua ausência para que alguém sinta a tua falta.
Mas não prolongue demais para que esse alguém não sinta que pode viver sem você
(Flóra Cavalcanti)

"Não sobrecarregues os teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria"

(André Luiz)

"Cultura é o que fica depois de se esquecer tudo o que foi aprendido"

(André Maurois)

"Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido"

(Arthur Lewis)

revista Nova escola _inclusao

Inclusão
Educação especial
Edição 231 Abril 2010

http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/conheca-salas-recurso-funcionam-verdade-para-inclusao-deficiencia-546795.shtml?page=0

Conheça as salas de recurso que funcionam de verdade para a inclusão
Alunos com deficiência precisam desenvolver habilidades para participar das aulas. Saiba como esse trabalho deve ser feito no contraturno

Camila Monroe (camila.monroe@abril.com.br). Colaborou Beatriz Santomauro



Revista nova escola
Os números do último Censo Escolar são o retrato claro de uma nova tendência: a Educação de alunos com deficiência se dá, agora, majoritariamente em classes regulares. Seis em cada dez alunos nessa condição estão matriculados em salas comuns - em 2001, esse índice era de apenas dois em cada dez estudantes. O aumento merece ser comemorado, mas que não esconde um grande desafio: como garantir que, além de frequentar as aulas, crianças e jovens aprendam de verdade?

A tarefa tem naquilo que os especialistas chamam de Atendimento Educacional Especializado (AEE) um importante aliado. Instituído pelo mesmo documento que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar, mas regulamentado apenas no fim do ano passado, o AEE ocorre no contraturno nas salas de recursos, ambientes adaptados para auxiliar indivíduos com uma ou mais deficiências (veja nas fotos que ilustram esta reportagem alguns dos principais equipamentos utilizados em três escolas da capital paulista: EE Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, EMEF João XXIII e EMEI Professor Benedicto Castrucci). Segundo o Censo Escolar, atualmente 27% dos alunos matriculados em classes comuns do ensino regular recebem esse apoio. Se a implantação das 15 mil novas salas prometidas para este ano de fato ocorrer, o atendimento alcançará mais de 50% das matrículas - em números absolutos, cerca de 190 mil estudantes.

Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar

Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco.

Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.

Aula do dia 20-04-10

Este documento está publicado na web.

http://docs.google.com/View?id=dgk7p35t_19g3n5973r

Nessa aula o Professor trabalhou com apresntaçao de slids
que estava disponivel no nosso email
entao criamos um documento no google docs com o material ultilizado por ele.

Aula do dia 09-02-10 Formas de avaliaçao e inep

Este documento está publicado na web.
http://docs.google.com/View?id=dgk7p35t_20fkxffdzp


aula do dia 09-02-10

Essa aula foi sobre os Instrumentos de Avaliação e o INEP

(INEP)1-Quantos estao matriculados no ensino superior no Brasil?Quantos estao no curso de licenciatura?
Estãos matriculados no Ensino Superior 3,8 milhões , sendo 49% na região Sudeste.
E matriculados em cursos de licenciatura são 45 mil alunos.
2-Descreva 3 instrumentos de avaliação?

Texto Dissertativo ,Teste múltipla escolha, Teste oral.l.

Aula do dia 09-03-10 Avaliação Online

Nessa aula o professor pediu para desenvolver uma
avaliaçao com os formularios do ggolgle docs

Para responder a minha Avalição clik no link abaixo:


http://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dHVESkNidmdrR2dDYVVYSDlUMk5jQ2c6MQ